26 de outubro de 2008

Omnia Mutantur

Clichê das últimas semanas: nada é eterno! Paixões, amizades, relacionamentos, trabalhos, dificuldades, benefícios, dinheiro, dores, amores.... Nada é definido, imutável, escrito e lavrado. No meio de tantos turbilhões, e no meio disso aí coloco o trabalho na frente, tenho aprendido a valorizar bastante quem traz um senso de estabilidade em minha vida. Quer dizer, estabilidade seria uma contradição, mas pelo menos quem não me traz mais problemas, sabe? Porque é difícil ter sempre uma palavra de consolo pronta, quando se está passando também por altos e baixos. Não sou de ficar demonstrando isso, botar pra fora não é comigo. Tanto que nunca consigo me expressar corretamente nestas situações... Gaguejo, suo, tremo... Um horror, rs... Por isso é tão bom quando a gente vê que os amigos não precisam dessa verborragia toda, e entendem o que estou passando mesmo quando não consigo transmitir com palavras exatas.

Sei que não deu pra ser muito claro neste post, mas as coisas estão ainda engatinhando, não sei mesmo o que pode acontecer nos próximos dias. E esse calor tá me deixando numa letargia master. Quem sabe amanhã já não tenha uma idéia melhor de como vou caminhar nesse fio da navalha? Dedos cruzados.

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