30 de abril de 2008

E Fim de Mês

Mais um mês vai pro saco. Tchauzinho Abril, gostaria de poder dizer que vou sentir saudades... mas seria mentira. Foi uma época estranha. Umas tropeçadas no meio do caminho mancharam um pouquinho minhas lembranças, sabe? Mas algumas coisas boas aconteceram. E como eu não fiz este blog só pra escrever desgraças, vamos lá:

A principal foi ter realizado um sonho que acalentava já há algum tempo, e agora tenho meu próprio iPod. Yay! Ainda estou me adaptando ao bichinho, mas é mesmo uma mão na roda. Agora posso dizer que faço parte da elite. Hahahahahaha, I wish. Infelizmente temos tido alguns problemas, meus amigos e eu, com esse negócio de marcas, grifes, ser de elite ou não.

Outra coisa bacana é que sobrevivi ao período de experiência no trabalho. E sobrevivi é o termo certo, porque foi por um triz. Eu esqueci algumas coisas básicas sobre assessoria de imprensa, jornalismo e - principalmente - ambiente de trabalho! Tive uma conversa dura com minha chefe, mas inevitável, e espero ter conseguido colocar meu ponto de vista de maneira clara, sem prejudicar minha posição na empresa. As próximas semanas irão dizer...

E agora, o feriado! Ah, a chuva. A falta de grana. Os amigos que não querem sair... Preciso continuar? Como a minha antiga tendência é de as coisas acontecerem de maneira completamente inversa do que eu espero, a esperança é grande para uma mudança nos próximos dias. Quem foi que disse que eu não consigo ter pensamento positivo? De maneira distorcida, mas tenho.

23 de abril de 2008

O Longo Caminho

E seguimos em frente com a nossa programação. Ontem eu fui direto pra uma reunião no cliente, com a indumentária completa: camisa, terno E gravata. Tudo isso às 8hs da manhã na Linha Vermelha do Metrô de São Paulo. A receita para o desastre. Mas foi um erro de cálculo. Em vez de pegar o trem, que nesse horário é relativamente mais vazio e faz apenas duas paradas antes de eu trocar de linha, não... O Metrô estava entupido, e essa linha tem uma peculiaridade: o trem pára, em média, cinco vezes entre cada estação. Levei exatamente 1 hora e meia para chegar da Itaquera à Barra Funda. E isso que eu ainda precisava pegar o trem para descer uma estação adiante. Enfim, o horror.

Ainda bem que hoje em dia eu pego ônibus mais tarde, vou tranquilo, durmo a viagem inteira. Por que do contrário já teria surtado.

Aproveitei também para tirar meu RG, felizmente no Poupatempo da Luz o atendimento foi mais rápido do que eu imaginava, e amanhã eu já posso retirar. Espero não me atrasar muito pro trabalho, mas nem rola sair mais cedo pra resolver isso, já deixei avisado. Hoje o dia foi tranquilo, sem novidades... pelo menos até agora. Acho que isso é bom, na atual conjuntura. Veja bem, acho!

20 de abril de 2008

Por Água Abaixo

Esses dias um dos meus chefes (na falta de um tenho vários, ainda não decidi se isso é bom ou ruim), disse uma coisa que ficou na minha cabeça: a única coisa certeza quando você traça planos é a de que eles não vão se realizar. Essa é uma grande verdade. Este feriado eu pensei que ia ser ensolarado, com muita coisa pra fazer, que eu ia me divertir, que ia encontrar uma pessoa super bacana e tuuuudo ficaria cor-de-rosa. Ledo engano.

O tempo tá essa maravilha. O carinha teve um problema de saúde (não sei se torço pra ser verdade ou pra ser mentira) e vai ficar de molho até a próxima semana. E, pra completar, ontem fui ao cinema com meus amigos e perdi minha carteira. Isso mesmo, foram-se RG, CPF, título de eleitor... e a grana do resto do mês. Pergunta se alguém devolveu?

Esta semana mesmo estávamos conversando na hora de almoço, a maioria dos jornalistas do escritório, e todo mundo jurou de pés-juntos que se encontrassem uma carteira com documentos nem abririam pra ver se tinha dinheiro e devolveriam na hora. E como se explica eu ter perdido a carteira no Cinemark do Shopping Villa-Lobos (em plena civilização, comparado à Zona Leste, segundo um muy amigo), e nem sinal? Fora que ir lá perguntar foi uma saga à parte, melhor nem entrar no assunto no momento, que o post já está down demais.

O mais chato é ter de ouvir de todo mundo: "Já fez o BO? Já bloqueou o cartão?". Ou: "Mas você anda com documento e dinheiro na carteira?". Mas se eu não fizesse isso ia precisar de carteira pra quê, meu Deus?!

16 de abril de 2008

A Volta à Programação Normal

E lá vamos nós mais uma vez, para alegria geral de... bem, de mim mesmo. Estava com saudades de escrever aqui, mas realmente a vida me atropelou. Muita coisa pra se resolver, muita coisa para se cuidar, muito trabalho, muitas confusões... Mas agora parece que as coisas estão entrando nos eixos.

Já me adaptei aos clientes novos, parece que vão adequar meu salário à função que eu exerço, eu já mudei de lugar duas vezes nessa quinzena, mas estamos aqui pra isso. Em casa, tudo mais ou menos bem. Pagando as contas, empurrando algumas coisas para daqui a um tempo, e vendo se em maio eu finalmente consigo comprar uma janela anti-ruído para o meu quarto. Por que os vizinhos do inferno não. dão. folga!

Com o plano pessoal, a situação está mais complicada. Neste final de semana eu me senti abandonado. Sabe, amigos que não ligam, problemas com uma colega aqui do escritório, levei um bolo de uma paquera internetística.... É o velho problema de expectativas, não? Essa minha imaginação fértil, nunca deixa espaço pra realidade fazer jus, sabe? Tenho perspectiva de encontrá-lo de novo esta semana, então... quem sabe? A sorte está lançada!!!
Odeio essas frases de efeito. Já disse isso antes?