31 de agosto de 2009

Este fim de semana foi corrido mas bem legal. E olha que quase azedou. Na sexta-feira meu chefe decidiu fazer um almoço com a equipe pra passar os projetos que tinha para um dos clientes, e na verdade não foi muito produtivo o almoço. Era o tipo de assunto que dá pra se resolver fácil, fácil em meia hora de conversa, talvez até menos, e acabou se estendendo por mais de duas horas. Na volta, todo mundo querendo mostrar serviço. Não sei, talvez eu também estivesse nessa vibe, mas tem gente que sabe disfarçar melhor. Esse negócio de ficar fingindo que produz quando na verdade um tá escrevendo no orkut, outro está lendo outros sites, e outro jogando xadrez... Eu fiquei tão injuriado que, depois de umas patadas que sairam sem querer, fui direto pra casa.

No sábado foi o casamento da amiga da minha irmã, em que eu e ela (a minha irmã, hehehe...) fomos padrinhos. Não conhecia nem a noiva nem o noivo, mas acho que é comum esse tipo de coisa acontecer. A cerimônia foi na capela da PUC, lá em Perdizes. Tudo muito bonito. Ainda bem que casamento hoje em dia é curto. Claro que eu tive que pegar um mega-mico! O corredor central estava muito estreito, e a decoração era com vasos enormes de vidro. Na entrada eu consegui desviar de todos, mas quem disse que funcionou na saída? Esbarrei em um e eis que vai o vaso para o chão. Sabe aquele som de vidro se estilhaçando, quando estoura uma janela ou vidro de carro? Pois é, foi mais ou menos aquilo, numa igreja lotada. Felizmente tínhamos que sair logo de lá pros noivos poderem sair também, e ninguém ligou (muito) o meu nome ao fato. Que situação! E eu ainda inaugurei uma tendência, porque foi um tal de quebrar taça, quebrar prato, derrubar bandeja durante a festa... Culminou com os noivos indo tirar uma foto com o pessoal de uma das mesas e esbarrando na mesa do champagne - vão-se dezenas de taças ao chão!

A comida esteve excelente e farta. Nada pior do que estar numa festa em que acaba alguma coisa, ou eles ficam regulando cada salgado ou doce que você ousa pegar. Não tinha muito homem bonito, mas eu até que não chutaria alguns pra fora da cama, não, hehehe... A minha irmã e suas amigas são mais exigentes, acho. Ah, sim, e acabei saindo da festa com o telefone de uma esteticista especializada em peeling! Quero ver se marco para ainda esta semana a avaliação, e consigo fazer esse bendito tratamento no fim do mês. Dedos cruzados!...

24 de agosto de 2009

Hoje à noite tive um insight. Não desses raios fulminantes de inspiração que nos caem na cabeça às vezes, foi mais algo do tipo constatação que leva ao contentamento. Não sei se vou conseguir traduzir tudo o que me veio aqui em palavras, mas farei um esforço. Não é segredo que minha auto-estima de vez em quando entra em crise. Uma das causas dela é que eu nunca consegui me lembrar das minhas aventuras e desventuras amorosas sem uma dose dupla de culpa. E tenho exemplos bem específicos que me vinham à cabeça, sempre que enveredava por essa trilha.

Lembrava da Juliana, uma menina que no final do ginásio gostava de mim. Só que naquela época eu estava no auge do um-dia-que-ninguém-me-zoa-nem-me-chama-de-nomes-é-um-ótimo-dia. Nem pensava em namorar, muito menos em ficar, e só queria fazer parte da turma. Depois teve o Humberto, que eu jurava, durante o colegial, que estava a fim do Luis, um outro menino problemático da nossa galera. Qual não foi o meu choque quando soube que ele estava a fim de mim! E nessa época eu estava agarrado ao armário como se fosse a tábua dos Dez Mandamentos, não sairia de lá nem arrastado. Acabei inventando que estava a fim da Camila, criei uma situação toda na minha cabeça e simplesmente me convenci que era realidade, tudo pra não enfrentar meus reais desejos. Por último, já prestes a me assumir e assumir para a família, em uma festa de Halloween, um menino que era uma graça veio conversar comigo e disse que EU era uma graça. Fiquei petrificado. Não soube reagir, tive medo porque estava lá em companhia da Cintia, uma amiga de longa data pra quem eu não imaginava ainda como contar tudo. Acabei inventando uma desculpa esfarrapada, e tchauzinho oportunidade...

Bom, de certa maneira acabei enfrentando esses fantasmas do passado. Contei tudo pra Cintia e hoje não temos mais segredos, dividimos tudo o que acontece, para o bem o para o mal. Fiquei com o Humberto uma vez em que nos reencontramos, há alguns anos. Não vingou, acho que o timing estava errado, mas nem me importei muito. A diferença é que antes, quando essas situações me vinham à mente, eu me recriminava, cobrava que devia ter agido de outra maneira, ter sido mais safo, mais ligado, ter mais malícia...

E hoje, pela primeira vez que consigo me lembrar, pude olhar pra trás e não pensar no que eu poderia ter feito, mas entendi que agi da única maneira que poderia ter agido (E aqui chego na parte que fica difícil traduzir em palavras). Posso aceitar que, quer meu subconsciente tenha me protegido de situações que eu não estava maduro para enfrentar, quer eu tenha dado uma sorte danada de não ter entrado nessas roubadas com pessoas mais problemáticas do que eu, foi assim que aconteceu. E, embora pudesse ter sido muito legal, nada disso me impediu nem me impede de viver tantas outras coisas tão boas quanto. Então só pode ter sido para o melhor! (Esse foi o insight: poder olhar pra trás sem cobrança, mas com compaixão!)

Então, esquecendo um pouquinho que isto é um espaço público à deriva na internet:

Fernando de ontem, eu perdôo você! Você pode não ter tido o savoir faire, a presença de espírito para enfrentar a vida que sempre achei que deveria ter, mas foi honesto com você mesmo. Não cedeu naquilo que contava de verdade. E por isso, se não por tudo mais, eu só possi dizer... obrigado!


Zac Efron. Que delícia.

19 de agosto de 2009


Hoje o dia foi corrido, corrido demais. Como ontem fiquei fora do escritório o dia inteiro, e hoje tinha uma reunião logo no começo da tarde, a manhã inteira foi dedicada a colocar as coisas em ordem. Pelo menos deu pra comprovar uma coisa: saindo mais tarde eu chego beem mais rápido e sem muvuca no ônibus, e nem fico tão depois do horário assim.

Teve duas coisinhas chatas, sim, durante o período, mas quanto menos se falar delas, melhor.

Acabei dando um perdido no trabalho depois da reunião, e 17h30 já estava de volta ao meu sacrossanto lar. Joguei bastante, trabalhei um pouco, assisti minhas novelas... Life can't get any better. Na verdade, pode sim, sempre pode, mas ando tão... contente com a minha vida! É uma sensação tão boa, quero prolongá-la ao máximo!!

Encerrando o dia, hoje é aniversário do Daniel, amigo de longa data. Mais de 6 anos, pra ser exato. Engraçado, nos conhecemos nos primórdios dos blogs, quando eu tinha 21 apenas. Não consigo me lembrar se a gente flertava pela internet antes de nos encontrarmos (na época ainda no ICQ), mas acho que a intenção era conhecermos possíveis pretendentes quando fomos assistir X-Men 2 no cinema. Sem superanalisar demais, naquela época eu estava tão carente de amigos que acho que o melhor aconteceu, e ganhei um muito querido, que abriu as portas para outras amizades também tão importantes hoje na minha vida. Claro que passou taaanta água por debaixo dessa ponte. Ficamos sem nos falar por um ano, que hoje chamamos de O Hiato. Eu passei por tantos percalços depois da morte do meu pai... Ele passou por mais outros tantos desde que praticamente se casou e se divorciou em um ano... Mas estamos aqui, ainda presentes na vida um do outro, preocupados, atentos, rindo, falando sério, dividindo as coisas. E é isso que importa no fim do dia.

Então, Dani, esse post é pra você. Em nome dos muitos anos ainda por vir! Parabéns!!

18 de agosto de 2009

Ai, ai.. Hoje o dia foi complicado. Tinha que acordar meia hora mais cedo pra chegar num cliente sem atrasos, e acordei meia hora mais tarde, por obra e graça da minha cachorra. Se não tinha ido até o fim da manhã direto. É claro que, chovendo em um dia o que deveria chover em um mês, o trânsito ficou daquele jeito... Tive de pegar duas linhas extras de ônibus, e ainda andar uns bons 2km até chegar na reunião. Felizmente deu tudo certo, consegui propor minhas ações de maneira clara. E voltei mais cedo pra casa, isso foi ótimo, ficar no quentinho, e trabalhar daqui. A cereja do bolo foi no fim do dia. Meu cliente promete uma exclusiva pra uma repórter de um portal, e, quando eu não estou lá pra acompanhar outra entrevista, ele passa essa exclusiva pra outro veículo. Óbvio que a jornalista ficou chateada, e com razão. E agora tenho esse abacaxi esperando na minha mesa amanhã. Eu mereço.

Mudando para paragens mais verdes... Não sei se é psicossomático, ou o cúmulo do sedentarismo, mas só com esses pequenos exercícios que fiz nesse dois dias já estou sentindo os músculos protestarem? Acho que vai valer a pena investir nessa malhação artesanal, que seja para desenferrujar as juntas. Agora à noite apareceram duas bolhas no meu dedo indicador direito. Engraçado é que eu não queimei, nem espetei, nem nada. Será ácido úrico, ou por causa do atrito para digitar? Sou autodidata, não cheguei a aprender datilografia (olha demonstrando a idade aí, rs...), então uso mais o indicador pra digitar, é uma droga... Vou monitorar a situação, espero que não evolua.

De resto é continuar malhando. Amanhã tenho outra reunião à tarde, em outro cliente, e muita coisa pra resolver desses, vamos ver se dá tudo certo.

17 de agosto de 2009

Coff.... coff... Putz, que poeira. Deixei isso aqui meio de lado, já saindo, indo embora... Mas ainda não fui de vez! Só que as coisas andam tão corridas. Engraçado como a inspiração me vem pra postar mais quando estou down. Quando a vida está agitada, a prioridade é fazer a tal da limonada com os limões que me aparecem, não sobra tempo!

O trabalho anda um bom exemplo disso. Eu tinha um evento marcado pra próxima quarta, três matérias importantes pra esta sexta, e uma para amanhã. Só na parte da manhã esse evento foi jogado pra setembro, surgiu outro no lugar desse, as matérias foram transferidas todas pra amanhã e vou precisar fazer uma reunião na quarta a tarde em um segundo cliente. Mas não reclamo, trabalho melhor nessa correria do que no tédio. O difícil é desligar quando chego em casa, não gosto de coisas feitas pela metade. Mas um dos meus grandes desafios na vida é entender que não dá pra resolver as coisas sozinho, do jeito que eu quero, principalmente quando isso não é responsabilidade minha.

Com os amigos e a família, tudo bem. Minha mãe tem feito a fisio de sempre, saído bastante, comprou óculos... De vez em quando bate uma depressãozinha, um desespero e vontade de mudar de casa, mas acho que acaba passando. Espero! Minha irmã decidiu sair do emprego, porque não tava rolando de efetivar ela, e ela já ia pro sétimo ano como autônoma, ninguém merece. Vai tentar passar em um concurso. Minha outra irmã e meu cunhado estão tentando ter um bebê. Não sei muitos detalhes, mas tomara que dê tudo certo, não vejo hora de ser tio!

Com os amigos tudo bem, também, apesar dos percalços e tropeços pelos quais todos nós passamos. Não vou falar muito aqui, porque cada um sabe onde o sapato aperta, mas fico contente de estar passando bons momentos com todos eles, e isso tem dado a tônica pra minha vida social, que sempre foi frágil e por isso mesmo tão cuidada.

E é isso, tenho lido os blogs que gosto, passado minhas agruras no transporte público de São Paulo, controlado minhas contas (mas sem passar por privações, that's a first!), jogado Oblivion sem parar (ô vício!), passado o ácido retinóico no rosto pro peeling (será que sai em setembro?), malhando em casa (Ok, essa é apenas testando ver se consigo me disciplinar a praticar alguma atividade física. E sim, comecei hoje, segunda-feira. Próximo!) E a vida de vocês, como é que anda?
A moderação é uma arte que eu preciso dominar.
A moderação é uma arte que eu preciso dominar!
A moderação é uma arte que eu preciso dominar!!
A moderação é uma arte que eu preciso dominar!!!

4 de agosto de 2009

Hoje, depois de quarenta dias, chegou o meu tão aguardado retorno à dermatologista. Na verdade, eu já cheguei perguntando todas as minhas dúvidas, e a consulta foi mais produtiva do que a primeira, com certeza. Ficou um gosto de anticlímax, porque ela dobrou a dosagem de ácido retinoico e me mandou usar por mais 40 dias antes de passar com ela novamente. Nesse meio tempo eu posso buscar um tratamento estético, o já mítico peeling. Como tenho algumas reuniões importantes, e minha querida irmã arrumou de ser madrinha de casamento de uma amiga - tendo a mim como padrinho - no fim deste mês, vou acabar deixando para o feriado de setembro. Tudo bem, o universo conspira pra isso, não vou lutar contra. Mas não posso negar que uma partezinha de mim fica frustrada por não poder resolver que, até então, era simples.

Em paragens mais alegres, meu pagamento caiu sem maiores surpresas este mês, e já comecei a colocar as contas em ordem. Desta vez sentei com o resto do clã para discutirmos como fazer isso, e até agora temos conseguido colocar em prática, sem precisar apertar o cinto drasticamente como em outras épocas, o que é um grande feito.

Outro pequeno grande passo que eu dei hoje. Saí com o cartão de crédito da minha mãe porque teria de almoçar fora, mas não precisei utilizá-lo quando vi que o salário já estava liberado no banco. Em outros dias mais inconsequentes, teria gastado os tubos, como aliás aconteceu no mês passado. Desta vez passei pela Santa Ifigênia, pela Liberdade, pela Paulista - e nada! Nada de programas ou games pro PC, nada de Cloth Myths de R$300, nada de livros que ainda demorariam um mês para serem lidos. O cartão não saiu da mochila. Dizem que pra assimilar um hábito você precisa repetí-lo por mais ou menos 20 dias, ou três semanas, então um já foi. Será que consigo manter assim?

3 de agosto de 2009

Putz, hoje de manhã quase que perco a hora! Também, quem manda ficar assistindo vídeos baixados até de madrugada?! Por sorte uma amiga da minha mãe ficou de passar aqui às 8hs pra elas irem a uma clínica, e eu acabei acordando com a campainha! Até minha cachorrinha tinha ferrado no sono. Ainda bem que me arrumei rápido, tomei café, e... acabei chegando apenas 6 minutos depois do meu horário. Fala sério! Sinal de que eu não preciso sair todo esbaforido.

Aliás, preciso cultivar a tranquilidade na hora de ir pro trabalho, ultimamente as pessoas não podem nem encostar no banco em que estou sentado para eu já olhar torto. Acho que isso tá fazendo mais mal do que bem. Tá certo que tem gente que abusa, mas até quem tem carro acaba tendo que aturar as outras pessoas no trânsito, que dirá alguém no ônibus. Tudo bem, eu realmente não preciso saber que o 'irmão do Radesh da novela foi baleado no Rio e só escapou porque a bala desviou na medalha da correntinha que ele usava', mas não dá pra impedir que as pessoas conversem no ônibus. Acho. Talvez.

No trabalho, hoje foi o primeiro dia depois da saída da coordenadora. Ainda estamos sem saber pra onde correr, quem é responsável pelo quê, mas aos poucos tudo se acerta. Eu só preciso lembrar que não é obrigação minha fazer as coisas acontecerem, eu não tenho mais que fazer malabarismos. Não posso embarcar de novo numas de ser peixe grande em lago pequeno, tô fora.

2 de agosto de 2009

Primeiro fim de semana do mês. Ontem minha irmã veio aqui, depois de umas semanas sem nos vermos. Íamos sair todos, mas acho que a grana curta falou mais alto, e acabamos ficando em casa mesmo pro almoço. No começo da tarde, alegria das alegrias, acaba a energia. Liguei para o Fabio e fui pra casa dele, antes de nos encontrarmos com o Daniel.

A idéia era comer algo no Pedaço da Pizza, mas a unidade dos Jardins é péssima, muito apertada, muita muvuca, não rolou. Fomos para o nosso batlocal no Athenas mesmo, onde a gente já conhece as bebidas, as comidas, as pessoas... Acabou sendo bem divertido. Sentamos bem entre duas mesas, e o carinha de uma delas estava paquerando um cara da outra. Pelo que deu pra enter com as anteninhas ligadas, o papo começou na saída do banheiro. Não sei se eles já se conheciam antes, mas admirei a desinibição de puxar um assunto assim, num barzinho. Não cheguei nesse nível ainda, de auto-estima? Concordo que, pra conhecer gente é preciso ver gente, mas leva um tempão pra superar essas barreiras auto impostas. Felizmente, isso não impede de curtir a noite.

Acabei voltando cedo, pois minha irmã ia dormir fora. Continuamos no sistema de rodízio, pra não deixar minha mãe muito sozinha. Ela fala que não liga, que não se preocupa, mas cheguei em casa às 23hs e ela estava deitada na sala, assistindo TV, quando a essa hora já está no terceiro sono, rs... Mas tudo bem, as festas na vizinhança, celebrando a trégua que o frio deu, acabaram logo depois que eu cheguei, e pude dormir tranquilo, e bastante. O domingo eu tirei pra fazer quase nada. Estou viciado em Oblivion de novo, coisa que já era de se esperar, esse jogo sempre me pega de jeito. Separei uma porrada de coisas pra doar, amanhã preciso liga para as Casas André Luis, que é a instituição com quem costumamos colaborar. Agora é baixar e assistir um bom episódio de True Blood e... cama. Que amanhã é dia de batente, e tem muita coisa me esperando.

1 de agosto de 2009

Recordar é viver, já não diz o chavão? E, como a vida anda corrida, mal do mundo moderno, por que não usar este espaço, retomando as origens, como um registro do que se passou, e um exercício para o que virá? Calma, coloquemos o drama no mínimo, foram apenas quinze dias, não dá pra se ter uma epifania e mudar tudo em tão pouco tempo. Mas as coisas estão tranquilas, as perspectivas estão em xeque, tudo preparado para passar um mês de agosto mais em ordem, sem surpresas negativas, e deixando o terreno pronto para as novidades que vêm por aí. A vida dos amigos também está agitada, em mais de um sentido, então tédio não é a preocupação para agosto. Muito pelo contrário, duro vai ser enfiar tantas coisas pra resolver, entre trabalho, casa, saúde, estética, compras, finanças, etc, etc, em apenas 31 dias. Eu disse 31? Só sobraram 30! Tá vendo... :-)