
Ouvi essa história de uma mulher que trabalhava no depto. comercial de uma revista de Arquitetura. Fui redator nessa revista apenas por 3 meses, tive que sair por causa da faculdade, TCC, foi uma época agitada. Bom, não dá nem pra chamar de colega porque se eu conversei com ela 3 vezes foi muito, mas essa história eu nunca esqueci, e de lá pra cá eu pude comprovar como é verdade. É o seguinte:
Num galinheiro existe dois tipos de galinha. Uma é aquela que acorda bem cedo, logo que o galo canta, bota um ovo atrás do outro, quietinha, sem dar um pio, desanimada, fica até tarde botando... Essa é a primeira que é escolhida pro ensopado de domingo. E tem a outra, aquela que mal bota um ovo já sai gritando: “Cóóóóóóó-có-có-cóóóóóóó!” (nem sei se é assim que galinha grita, viagem comigo). Essa o fazendeiro presta atenção na hora, vê o esforço que ela fez pra botar o ovo, e pensa: “Se pra um ovinho assim ela fez tudo isso, imagina se eu der mais ração, mais espaço, e etc, o que ela pode me trazer”.
Moral da história, queridos: tudo que eu escrevo aqui no blog é uma versão editada-desabafo. E essas pequenas confusões deste mês me renderam o melhor feedback que eu tive na minha profissão até hoje, de alguém que eu respeito mesmo com todas as suas idiossincrasias, e de lambuja abocanhei o aumento que esperava.
Fim :0)
Comentando os comentários:
Mauri, faz bem. Não vale a pena estressar com coisa pouca meeesmo. Tem-se que desenvolver a arte de desgustar anfíbios, rs...
Mariposo, gostei da expressão? Não sei se Jogos de Guerra ou Táticas de Guerrilha, mas vou adotá-la, resume bem esse mundinho da comunicação corporativa, hehehe...
Arsênico, adorei o filme! Lindo mesmo, tomara que cada vez mais tenha obras assim. Ah, e minha amiga conseguiu o emprego começou ontem, obrigado pela força! Depois preciso fazer outro post sobre isso.
Guy, não fica assustado. Eu quis dizer vida social, e ela anda pouca mesmo, comparada ao que era. Mas é por opção, parte do projeto funilaria em que estou embarcando também. Obrigado pela visita, adoro e sempre acompanho o Canudos Coloridos.
2 comentários:
Quem disse que blog também não é terapia?
Quem disse que não temos cultura chutando latas?... Néah?... Estória interessante...
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Ai que tudo que amou o filme... postarei sempre... quero compartilhar... hahaha...
E desejo À sua ameega muito sucesso na nova empreitada...
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umBeijo!
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