19 de setembro de 2009

Putz, mais uma cara sem postar. E o que eu faço quando deixou de postar e quero dar um up? Troco o layout, é claro. Já ouvi dizer, acho que em algum lugar ou matéria de televisão, que pobre, quando não pode comprar móveis novos, muda de lugar. E aproveitando a compra do note a bola de vez foi a sala. Acabamos de rearranjar os móveis, pois agora com muito menos fios a coisa ficou mais fácil. Olha, gostei bastante, o espaço ficou mais arejado, mais fácil de circular. Espero que dê certo, e eu não tenha que colocar tudo de volta como estava.

E a semana foi bem cansativa. Meu chefe pegou no pé, exigindo um monte de coisas. E, como não pode deixar de ser, fico com a consciência pesada, tento dar um gás, e as coisas dão mais errado ainda! Não adianta eu me precipitar, tenho q manter a frieza! Mas como? Pelo menos ele não criou caso ontem, quando eu tive que sair mais cedo pra ir na dermatologista. Por falar nisso, marquei o peeling para 2/10, bem no meio das minhas férias. O lugar é meio longe, mas até que eu fui com a cara da esteticista, recomendada por uma amiga da minha irmã, então vale a pena o esforço. Ela disse que eu tenho que fazer o peeling de fenol mesmo para as cicatrizes da acne, mas que a primeira descamação acontece em 4 dias. O preço está na média em que eu imaginava, então é só eu não cometer nenhum disparate que dá pra encaixar no orçamento. Na volta de lá da Vila Nova Cachoeirinha, trouxe o roteador para colocar internet sem fio aqui em casa. O futuro é wirelesse, baby!

Prosseguindo essa revisão retroativa da semana, na quinta-feira teve uma coletiva de imprensa de um cliente. Não foram todos os jornalistas que eu convidei, infelizmente, mas o cliente (acho eu) ficou satisfeito. Pelo menos deu entrevistas para rádio, internet, jornais e revistas, impossível ele ter achado ruim. O fato inusitado fica por conta de eu ter encontrado a Fabia, uma ex-colega do primeiro ano do colegial. Ela se lembrou de mim antes de eu tê-la reconhecido, outro fato inédito. E o evento estava ocorrendo no Centro Britânico, a alguns metros da nossa antiga escola. Não é à toa que eu falo que fui muito mais marcado pelo colegial do que pela faculdade, que apenas foi um meio para eu conseguir determinado fim - exercer uma profissão.

E, last but not least, terça-feira! Tinha acordado cedo pra adiantar algumas coisas do trabalho, mas minha mãe está vendo as coisas pra renovar a carteirinha de transporte gratuito. Como pra isso ela precisava do laudo do ortopedista, cujo consultório fica láaaa do outro lado da cidade, e ela não anda muito em condições de fazer essa jornada, me ofereci pra ir no lugar dela, e entrar um pouco depois no trabalho, o que não ia me atrapalhar. Acho que o universo recompensa boas ações mesmo, porque passei por uma aventura digna de contos eróticos no metrô. Metrô de São Paulo + Linha Vermelha + 8hs da manhã = lata de sardinha, todo mundo sabe disso, e eu também. Mas o que eu não sabia era que ia ter um cara beeem interessante (não muito de rosto, e ninguém em quem eu investiria em outras circunstâncias, mas beeem legal de corpo), e que íamos ficar num sarro por mais de 6 estações! Não vou contar em detalhes sórdidos aqui, mas depois que eu sai para a rua minhas pernas estavam tão moles que eu pensei que fosse cair bem na rua. Aos poucos me acalmei, e continuei a viagem, mas com essa lembrança (e massagem... no ego!) pra me acalentar e enfrentar os desafios dos dias seguintes...

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