3 de agosto de 2010

Botando o ordinário no extraordinário

Então hoje foi um dia atípico. Teve um evento logo pela manhã, que eu estava esperando e um pouco tenso. Ainda com clientes, potenciais clientes, executivos, chefes e ex-colegas, foi o que bastou pra me deixar com um calombo nas costas de tanto que eu estava travado. Acho que foi até que bom, embora eu não tenha como evitar comparar com o ano anterior. Mas isso é neura da minha cabeça.

E ainda teve meu chefe, que devia estar irritado lá na cidade dele, e vem metralhando emails mal educados para todos. Acho isso de uma falta de bom senso atroz. OK, se ele está puto, todo mundo tem seus dias, mas atrapalhar o serviço de quem está longe só pra descontar a raivinha é demais pra minha cabeça. Estou apelando pra todas as reservas de paciência que eu tenho pra engolir esses sapos. Por enquanto está rolando, só espero que ele não continue muito nessa vibe. Vamos ver, amanhã ele já estará aqui em São Paulo, quem sabe o ar poluído da cidade não ajude a esfriar os ânimos.

Fechando o dia com chave de ouro, fica a descoberta de uma burrada sem tamanho. Quer dizer, não sei se foi muito burrada, porque tecnicamente eu não sabia... Resumidamente, recomecei a postar aqui me dedicando mesmo ao espaço, depois tornei a deixar o blog público, tudo muito interessante... Até que percebi que ele estava sincronizado (ou seja lá qual for o termo) com o facebook. E tudo estava lá, exposto pra quem quisesse ler, inclusive o post em que eu falei de reencontros, sabe? Quis morrer, quis que o chão se abrisse e me engolisse, a despeito de estar no 2º andar de um prédio de escritórios. O pior é que eu só percebi isso por causa de um comentário justamente no post em que eu falei do meu pseudoencontro. Aquele que foi sem nunca ter sido. Urubu quando dá azar...

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