1 de setembro de 2010

Revolução industrial

E então chega setembro, e traz uma enxurrada de mudanças, pelo menos no trabalho. Estou tão atordoado ainda que nem sei que passo dar, mas são muitas coisas boas. Algumas eu já esperava, para outras torcia, e algumas me pegaram completamente de surpresa. A boa surpresa fica por conta de uma colega que arrumou um novo emprego, desta vez onde sempre sonhou, e voltará a ser redatora. Bem, acho que se pode dizer editora de textos, ou revisora. O que importa é que será registrado, é algo com glamour, bem a cara dela. Isso me beneficiará indiretamente, visto que agora poderei dar a 'minha cara' para a equipe, entrevistar e recomendar a contratação de gente que eu acho que vai contribuir para o bom atendimento dos clientes...

Putz, que frio na barriga. É legal as pessoas me considerarem um bom profissional, mas estar assim exposto, é assustador. Espero ter deixado claro que não sou perfeito, e não sou uma máquina. Vou cometer meus erros, um dos principais deles é ter o ônus de mandar, como meu próprio chefe diz. Vamos ver o que vai acontecer. O futuro promete ser atribulado, mas de tédio eu não morro. É meio chato colocar a vida profissional (a.k.a. qualquer possibilidade remota de romance) em stand by, mas é o preço a se pagar, imagino.

Um comentário:

Antonio de Castro disse...

meu emprego é um saco.

minha faculdade tb.