16 de outubro de 2010

Workaholic

É sempre difícil a missão de condensar muitos dias em um post sem deixar um texto enorme que nem eu mesmo quero ler depois, mas preciso tentar, não é? Essa primeira quinzena de outubro foi de trabalho ainda mais intenso do que setembro, mas felizmente as coisas estão entrando nos eixos. Ainda assim tive de trazer trabalho pra fazer em casa no feriado, para manter meus prazos nos trilhos. Alguns momentos de insegurança continuam a aparecer, mas tenho aprendido a relevar muitas coisas que antes me deixavam abalado. Críticas, por exemplo. Ainda não consigo aceitar que as pessoas se utilizem dessa desculpa de crítica para dar vazão ao seu veneno, mas tenho visto isso acontecer com várias pessoas, perdi um pouco da eterna mania de perseguição - a ponto de considerar que talvez ela não seja exatamente eterna.

Mesmo com o trabalho extra, deu pra aproveitar bem o feriado. Foi aniversário do Fábio, nos reunimos na casa dele e aproveitei para dar uma lembrancinha de presente. Antes nossa turma se dava presentes, mas isso acabou virando uma regra e, como toda obrigação, perdeu a graça logo. Prefiro hoje em dia só dar uma coisa quando bate mesmo a vontade, e algo que eu sei que a pessoa quer, mas que não compraria normalmente. Enfim. Na segunda saí com a minha mãe e depois fui ao Athenas com os amigos, lugar a que eu não ia desde o Natal passado. A comida e bebida continuam boas, e a frequencia também, muitas caras interessantes. O coração continua em estao de animação suspensa, mas a esperança, aquela velha conhecida, sempre está lá no fundo, pronta pra fazer uma participação especial quando é menos... bem, esperada. Só me dá uma tristeza de me ver prestes a completar 30 anos e ainda estar sozinho... sempre sozinho...

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