4 de maio de 2011

Mais faroeste caboclo

Aproveitando os últimos minutos do dia para fazer este post, melhor nem parar pra lembrar que eu estou acordado há mais de 20 horas ininterruptas. Mas estou gratificado, após tantos dias mais ou menos, por saber que fiz um bom trabalho, por ter sido reconhecido por jornalistas, executivos e por ter me aproximado do meu cliente. Isso ainda é capaz de me animar, graças a Deus!

Fora isso, voltei a viajar até Brasília, desta vez com um tempinho para tirar fotos dos lugares que eu visitei dois anos atrás. Pensei muito também, sobre muitas coisas. Sobre emprego, sobre paciência, sobre tolerância, sobre amor, sobre a vida. Não cheguei a muitas conclusões, óbvio, mas foi bom poder pensar a respeito.

No fim do dia o meu cliente teve a notícia de que um conhecido dele, editor de uma revista, havia falecido. Cinquenta anos o cara, super novo, foi operar de um problema na coluna, o coração não resistiu... e pronto. Fim. Deixou mulher, um filho de 14 e um outro mais novo. Impossível não traçar paralelos, muitos, muitos paralelos. Vou dormir pensando nisso, e espero levar algo dessa lição para aguentar o tranco... digo, o trampo nesta quinta-feira.

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