5 de maio de 2011

Trocando a marcha

O dia hoje já foi melhor, colocando as coisas em perspectiva. Consegui consertar uma biiiig falha no trabalho (não erro com cliente, mais uma mancada com o chefe mesmo), e também fiz um agrado pra minha mãe. Como ela disse que não precisava de nada para o dia das Mães, comprei pra ela um monte de coisinhas que a gente nunca compra, mas que sempre são úteis: um caderno e lápis bacana, uma xícara bonitinha, uma agenda telefônica... e dois DVDs do Roberto Carlos, de que ela é fã. Espero que seja um incentivo para que ela use o aparelho, que eu dei no ano passado de presente e ela usou muito pouco.

Fiquei preocupado com a Camila no meio do dia, quando mandou uma mensagem de que tinha perdido o celular extra da Claro que eu cedi para ela, mas felizmente ela encontrou. Como eu pretendo entregar pra ela o Samsung que ficou sem usar aqui em casa, mas ele está bloqueado, isso iria melar a intenção do nosso encontro no sábado, e aí é toda uma romaria até conseguir remarcar. Felizmente esse encontro e essas correrias no trabalho ajudaram a tirar um pouco minha cabeça da possível rejeição ou desinteresse do meu... er... bom, melhor não definir ainda. Como amanhã é sexta, e propus de ele me encontrar no fim de semana, sem estresse de voltar pra casa antes que os ônibus e metrô parem de circular, espero que haja manifestações e eu não fique no vácuo... Esse negócio de arriscar e pagar pra ver nunca foi comigo, mas cada vez me vejo mais obrigado a isso.

Ah, e amanhã cedo eu também tenho mais uma entrevista. É nisso que dá, agir no impulso. Agora tenho que bancar o cacife e ver o que o destino coloca à minha porta. E que venha o melhor, que aconteça o melhor, e para o Bem comum.

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