Este final de semana foi enviesado – tudo ao contrário – para dizer o mínimo. Sabe quando dizem que não adianta planejar nada, o melhor é agir no impulso? Pura invenção, pelo menos para mim. Quando eu tomo uma decisão assim, na lata, a probabilidade de ser a decisão errada é inegável.
Explico: este final de semana eu deveria ter assistido meu cunhado se apresentar num barzinho, com a banda de rock na qual ele é baixista. A entrada era R$7,00, nada pesado, e ainda era cedo, seis da tarde. No domingo, aconteceu a festa de aniversário da Yanne, filha da minha amiga Cíntia. Também era cedo, meio-dia, e ela contratou um buffet, ia fazer tudo direitinho. Porém, na noite de sexta-feira o Fabiano me convidou e aos meninos para irmos ao Vermont, no Itaim, pois um amigo do Gabriel tinha vindo de Ribeirão Preto e queria conhecer a noite. No impulso, fazia uns 15 dias que eu não via os meninos, decidi ir. Não deu muito certo.
O ponto legal da noite é que o Daniel me deu uma carona até em casa (um gesto super bacana, já que ele mora na Vila Prudente e eu aqui, em Ermelino Matarazzo. No caminho a gente conversou bastante, e é legal quando você descobre coisas bacanas de uma pessoa que você conhece faz tempo. Sinal de que há esperança pela raça humana, sabe? Ele demonstrou uma integridade que me surpreendeu, quando o assunto foi traição. Muito bom mesmo.
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