Meio que continuando o
post anterior, tenho pensado muito nos últimos dias (acho que o mês de
setembro foi realmente de analisar todas as
relaçõe), e cheguei a alguma conclusões interessantes. A primeira delas é: o povo gosta é de incenso. Que tenha alguém por perto - sempre - para falar de como as coisas são difíceis, de como se sofre, de como se luta e ninguém reconhece. Porra, será que não dá pra mexer a
bunda da cadeira e tentar mudar? E olha que eu sou um insatisfeito de marca maior,
hein? Falo com conhecimento de causa. Mas tenho procurado mudar essa tendência. Ah, e antes que eu me esqueça, as pessoas também querem
platéia pras coisas boas, viu? Não falo a respeito de você ficar feliz pelas conquistas dos outros, falo de você ser obrigado a falar "
Ooh" e "
Aah" pra cada fato corriqueiro, sendo que a pessoa nem se interessa em perguntar se

você está bem!
E não vamos falar de resultados aqui, porque não é toda vez - ou melhor dizendo, quase nunca - que as coisas saem como a gente
planeja. É tudo questão da jornada. Do processo de assimilar novas
idéias, mudar de
idéias, admitir que uma
idéia estava errada e
corrigí-la, ou retomar algo que não estava certo, mas era dos males o menor... Tudo isso é a maior demonstração de coragem que se pode ter notícia. E de que, não importa a queda, a gente tem que aprender a se levantar.
p.s.: Esse é o tema da tatuagem que eu fiz, a Fênix, como está no desenho: Pra tudo há um recomeço nessa vida. Nunca se repete da maneira exata, mas ele aparece.
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