26 de setembro de 2008

Ressurgir das Cinzas

Meio que continuando o post anterior, tenho pensado muito nos últimos dias (acho que o mês de setembro foi realmente de analisar todas as relaçõe), e cheguei a alguma conclusões interessantes. A primeira delas é: o povo gosta é de incenso. Que tenha alguém por perto - sempre - para falar de como as coisas são difíceis, de como se sofre, de como se luta e ninguém reconhece. Porra, será que não dá pra mexer a bunda da cadeira e tentar mudar? E olha que eu sou um insatisfeito de marca maior, hein? Falo com conhecimento de causa. Mas tenho procurado mudar essa tendência. Ah, e antes que eu me esqueça, as pessoas também querem platéia pras coisas boas, viu? Não falo a respeito de você ficar feliz pelas conquistas dos outros, falo de você ser obrigado a falar "Ooh" e "Aah" pra cada fato corriqueiro, sendo que a pessoa nem se interessa em perguntar se você está bem!

E não vamos falar de resultados aqui, porque não é toda vez - ou melhor dizendo, quase nunca - que as coisas saem como a gente planeja. É tudo questão da jornada. Do processo de assimilar novas idéias, mudar de idéias, admitir que uma idéia estava errada e corrigí-la, ou retomar algo que não estava certo, mas era dos males o menor... Tudo isso é a maior demonstração de coragem que se pode ter notícia. E de que, não importa a queda, a gente tem que aprender a se levantar.

p.s.: Esse é o tema da tatuagem que eu fiz, a Fênix, como está no desenho: Pra tudo há um recomeço nessa vida. Nunca se repete da maneira exata, mas ele aparece.

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