7 de fevereiro de 2009

Melhor de Três - 2

Já na sexta, eu acordei tão quebrado que foi difícil trabalhar. Felizmente, um sopro de novidade e excitação surgiu, e pude conversar e conhecer (ainda que superficialmente, por enquanto) um cara muito legal. Não vou dar mais detalhes pra não agourar (sim, sou supersticioso), mas independente do que rolar, para um cético como eu é muito importante aprender que sempre tem gente legal por aí, que tem pessoas que são aberta e gostam de conversar, e que é possível alguém valorizar conteúdo mais do que aparência.

Engraçado é que, no fim do dia, hora de voltar pra casa, passei na Fnac pra comprar um fone novo para o iPod. Quando saio, em plena Brigadeiro Luís Antônio, encontro uma menina que trabalhou comigo no último emprego, e com quem me desentendi no final da passagem dela pelo escritório. Tá vendo, gente, não adianta. Pra uma cidade com mais de 10 milhões de pessoas, você sempre esbarra em alguém conhecido. Por isso tem-se que tomar cuidado com quem você apronta. Dá que é alguém com memória de elefante feito eu? Não que eu deixe o rancor me dominar (quase nunca, pelo menos!), mas eu seria capaz de reconhecer cada um dos que me xingavam e me humilhavam no ginásio, diariamente.

Enfim, ser humanos. Viemos em toda a variedade e tamanhos.

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