27 de abril de 2009

Os bons, os maus e tudo mais no meio

Hoje foi um dia tumultuado. Coisas boas e não tão boas se sucederam tão rápido que eu nem vi passar.

Começou com as peripécias do transporte coletivo de São Paulo, cada dia é uma aventura. Como a fila do ônibus que eu pego aqui no bairro estava enorme, peguei uma outra linha até a Penha e depois passei para uma secundária que me levaria até o centro da cidade. Cinco minutos depois, tudo parado. Uma fila interminável de carros. Desço e ando alguns quarteirões, e descubro o motivo: um tróleibus achou que estava no rali e fez uma curva tão rápida que arrebentou a rede elétrica da aveninda. Nos dois sentidos! Continuei caminhando, a seleção de música do iPod estava ótima, então deu pra pegar o Metrô e ir pro trabalho sossegado. Cheguei apenas 15 minutos além do horário.

No trabalho, o dia foi tenso. Acho que a minha chefe não teve um bom fim de semana, se é que você me entende. Estava com a corda toda, e isso remotamente, pelo menos. Mas consegui me desvencilhar das picuinhas, e pelo menos passou rápido. Infelizmente uma amiga minha está em maus lençois lá no escritório, e não há muito o que eu possa fazer pra ajudar. Apenas estar por perto pra ajudar a aguentar o rojão. Vamos ver o que acontece amanhã.

Encerrando o dia, a Cintia me ligou. Amiga de longa data, tivemos um pequeno arranca-rabo em março, quando eu estava no auge da loucura com eventos e terminando o meu relacionamento de curtíssima temporada, e ficamos sem nos falar por estas semanas. Mas eu conheço meu eleitorado, e conheço a Cintia há tempo demais pra saber que, se eu falasse com ela e deixasse ela surtar de vez, ia acabar falando algo que não devia e se arrepender depois. Melhor deixar passar a raiva. E assim voltamos a nos falar hoje, retomamos de onde paramos a amizade, melhor assim. Devemos nos ver na quarta-feira, ou depois do feriado - ela trabalha demais. Sempre que eu penso que as coisas estão ruins no meu escritório, lembro que ela deve estar cruzando a Grande São Paulo pra supervisionar alguma obras, e penso que isso sim é dureza. Claro que ela gosta, é a carreira que ela escolheu, mas sofre, viu? E ainda trabalha de feriado, folga só de domingo. Mas sempre sobra um tempinho pra reclamar da vida e trocar reminiscências.

Ela vai de pizza de alho. Eu de marguerita. Ela de Bohemia. Eu de Cuba. E assim a gente continua, através dos anos...

6 comentários:

Antonio de Castro disse...

eu tb tenho a minha cintia

e hj, depois d ver um filme, mandei uma sms so p lembrar ela d q eu a amo

as vees a gte esquece d dizer

:)
xx

du disse...

.amizades sem tempestades não existem né?

.ainda bem que elas existem para lembrar do que realmente importa...

.abraço

Arsênico disse...

eu estava no limite com uma amiga tb... até que ante-ontem foi explusa de casa pela mãe... mudei minhas atitudes da água pro vinho... agora vou tentar ajudá-la no que puder...

amigos são verdadeiros tesouros... são a família que a gente escolhe... e que nos ama do jeito que somos... sem por... nem tirar...

umBeijo!!!

***

G. disse...

ninguém merece uma segunda-feira!

=_

Fabiano (LicoSp) disse...

o bom das amizades é isso... uns arranca rabos e diferenças de vez em qdo...

aquele q soh fala amem na minha opniao nao eh um verdadeiro amigo.

Q sua terça seja melhor e q sua chefa tenha dado o suficiente para ficar + calminha...rs

abs

Anônimo disse...

Bom de amizade todo mundo já falou e concordo com eles .. agora tenho uma boa noticia para as filas e transporte coletivo cheio .. fica tranqüilo assim que a gripe suina chegar aqui .. tudo isso acaba ... kkkkkk