22 de maio de 2009

Síndrome de Peggy Sue


Essa foi ou a semana da nostalgia, ou dos mortos-vivos mesmo.

Primeiro, algo neutro. Vi numa das listas de email do cliente uma menina com o sobrenome idêntico a de um colega das antigas, lá da 7ª série (uns 15 anos, mais ou menos). Só podia ser irmã, com os 3 sobrenomes iguais. Ainda não me decidi se mando um e-mail perguntando, ou deixo pra lá. Mas achei engraçada a coincidência, o Marcos foi um dos primeiros amigos que eu tive próximos de verdade, sem ser amizade de criança, sabe? E ele foi um dos 3, junto com a Tatiana e o Paulo, que passaram junto comigo no vestibulinho pro colegial técnico. Com a Tati eu fiquei na mesma turma, mas os outros dois ficaram em salas diferentes, e acabamos perdendo o contato. Sempre acho interessante comparar os caminhos com quem me conheceu lá atrás e ver o que a vida aprontou com cada um.

Segundo, algo bacana. Encontrei um amigo (ou seria só colega? Ainda falo sobre a diferença de grau que existe entre essas duas palavras) do colegial, ou ele me encontrou no orkut, na verdade. Continua interessantésimo! Aliás, sentia uma atração forte por ele no colegial, de lá do fundo do armário. Sabe como é, cara mais velho do que a maioria da turma, voz grossa, jeito de macho... Alimentou muitas fantasias em noites solitárias.

Terceiro, algo apavorante. A dona do escritório onde trabalhei, em 2005 e 2006, também andou sondando meu nome. Nem vou nomeá-la, acho que se pronunciarem o nome dela 3 vezes ela deve aparecer, à la Beetlejuice. Chamemos de Naja. Simples curiosidade ou algo a mais? Mas posso afirmar com toda a convicção que prefiro nadar numa piscina cheia de gilette a voltar a pisar naquele escritório.

Bom, por via das dúvidas, vou deixar um galho de arruda no meu quarto. Ou uma réstia de alho. Ou os dois...

Um comentário:

Arsênico disse...

Que coisa não?... Paixonite das antigas é sempre bom relembrar... e ver se o coração ainda acelera...

E na dúvida da mandinga quiridjo... fique mesmo com as duas... hahaha...

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