12 de outubro de 2009

Ai, nem acredito que amanhã eu já tenho que voltar ao trabalho. Parece que eu nem descansei nestas microférias! Mesmo porquê, esta última semana foi só de tensão com o peeling, não deu pra curtir descanso nenhum, buáaaaaa!!!! Enfim, é preciso trabalhar pra pagar as contitas, então vamos à labuta. Mas com muito menos estresse, e sem levar as coisas tão a sério, com certeza. Aliás, não vou deixar mais me abalar com gente que leva uma vida tão pequena que tem de fazer um cavalo de batalha com coisa tão pequena. Espero conseguir manter essa postura.

Pelo menos esse feriadão foi bem tranquilo. Fiquei em casa a maior parte do dia hoje, saí apenas pela manhã para fazer umas compritchas e abastecer a despensa. Ontem eu fui com os amigos na Erotika Fair, conferir se era uma boa realizar duas edições da feira no mesmo ano. Olha.... não! Que horror, que evento micado, gente. Péssimo. Acho que tinha no máximo 20 expositores. Tudo isso numa área micro, apenas estandes voltados para héteros, enfim, melhor concentrar tudo em um evento anual, porque do contrário dá nisso. Ninguém quer pagar duas vezes para um evento, o número de expositores cai, os visitantes ficam traumatizados por pagar um estacionamento carésimo e não aproveitar nada... Já viram onde termina essa história, né? Vale muito mais a pena passear numa sex shop bacana. Pelo menos lá tem a possibilidade de encontrar alguma coisa interessante, que não seja um cara que pinta com o pinto. E não, infelizmente não é um trocadilho infame, antes fosse...

Mas até que a noite foi boa depois disso. Acabamos indo em desabalada carreira para o Tatuapé. Eu tinha ido a um barzinho ótimo no dia das mães, com um rodízio de frutos do mar e sucos ótimos, o Bar do Paco. Mas quem pagou a conta daquela vez foi a minha irmã. Fiz até reserva desta vez, liguei para avisar que me atrasaria um pouco... E quando chegamos lá vimos que não aceitava NEM cartão de crédito nem de débito. Fala sério, quem nesse mundo ainda não aceita nenhum tipo de cartão? Resultado, fugimos de lá, descemos a rua e fomos parar num Mexicano ótimo. De decoração pelo menos. A comida deixou um pouquinho a desejar, mas a conversa foi ótima, estava todo mundo de excelente humor, e deu pra dar boas risadas.

Justamente o que eu precisava pra reunir forças e encarar o trampo amanhã. Ó, céus! Ó, vida!

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